Mais ou menos na mesma altura em que casámos e nos mudámos para esta casa, o Crispim começou a rondar o prédio. Na altura, não sabíamos que os vizinhos já o tinham baptizado e por isso chamámos-lhe "Maluco". E maluco porquê? Porque foi o primeiro gato-cão que conheci. Ao ponto de ir passear com os donos e os cães aqui do prédio. Um mimo!
Além disso, o Crispim ia dormir a sesta a casa dos meus vizinhos de cima, comia na garagem que fica por baixo do meu quarto, enfim, era completamente mimado. Nós ainda tentámos adoptá-lo (há muito muito muito tempo, antes de a Emma ser sequer uma possibilidade) mas ele gostava da sua vida assim. Meio cá, meio lá.
Na rua tinha a companhia do outro gato aqui do prédio, o Gui. Mas só o Crispim é que entrava no prédio e ia a casa das pessoas, o Gui não quer tantas conversas.
Comecei a notar a ausência do Crispim. A propósito de agora ter a minha máquinazinha e querer tirar fotos aos dois, só apanhava o Gui, nunca o Crispim.
Até que hoje soube que o Crispim morreu. E fiquei TÃO triste...
3 comentários:
:(
Pelo menos o Crispim era um gatinho feliz...
Sei bem o que sente!
Na minha rua vivia o Joca! Morava no café! Ou então entrava na casa das pessoas nas noitea de inverno para dormir! Toda a gente gostava dele!
Teve de ser adormecido!
PIF!
Já sofria com dores!
Até me custou voltar a ir ao café!
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