De volta à estaca zero

As novidades sobre o Sushi não são bem novidades.

Ontem de manhã tomou o último comprimido. Decidimos não continuar a dar-lhe os antidepressivos. Por isso, este frasco vazio já tem destino: o ecoponto!



Assim como assim, nos últimos dias ele estava pior da ferida. Parece que todas as outras sararam, mas sobrou a primeira de todas e está pior do que nunca. Faz mesmo impressão.

Por isso, decidimos fazer como há uns meses atrás e simplesmente impedi-lo de lamber a ferida, para ver se interrompemos o ciclo. Se a ferida sarar, deixará de lhe fazer comichão e ele parará de a lamber. Se, pelo contrário, ele continuar a lambê-la, ela vai continuar a infectar, ele vai continuar a ter comichão e por isso vai continuar a lamber. E eu acho que não aguentaria vê-lo outra vez no mesmo estado. :(

Então, pomos betadine na ferida, depois um pouco de gaze e depois, em vez da meia do Dono presa na zona do cotovelo com fita adesiva, optámos por comprar aquela espécie de ligadura mas que é autocolante, que se compra mesmo na farmácia. Este é o novo kit de primeiros-socorros do Sushi:


O problema é que ele come isto. Sim, ele come. Porque quando nos levantamos de manhã ou quando chegamos do trabalho ele já não tem a "ligadura" e não a encontramos em lado nenhum. A nossa experiência diz-nos que isso só pode significar que ele a comeu (ou a Emma). Quando a Emma foi esterilizada, ainda tinha as gazes e as ligaduras autocolantes e conseguiu comê-las (não sem antes dar cabo de dois funis).

Já que falamos em funis, caso estejam com vontade de perguntar "Porque é que não pomos um ao Sushi?" digo-vos já que é uma boa pergunta. A resposta é simples: ele é daqueles cães que fica extremamente traumatizado com coisas desse género e a Emma é daquelas cadelas que adoraria roer o funil do mano até ao último centímetro de plástico. E aí têm.

Basicamente, agora temos de fazer uma vigilância apertada. À hora de almoço venho a casa, se ele roeu a ligadura volto a pôr. À noite acho que o melhor mesmo é dormirem connosco para eu o ouvir se ele estiver a aprontar. Só o Dono é que ainda não sabe que os cães vão dormir no nosso quarto...

Vassouraspiradelas

Cá em casa não somos fanáticos das limpezas, nem poderíamos ser com o Sushi sempre a largar pêlo (sim, já me conformei que não é mudança de pêlo coisíssima nenhuma, basicamente ele está SEMPRE a largar pêlo, muito pêlo, muito muito muitoooo pêlo). Mas convém ir dando umas "vassouraspiradelas" intercalares, senão a empregada não conseguiria sequer encontrar os móveis no meio de tanto pêlo no chão.
Ora, pelo menos enquanto não chove, de facto o grande problema é o pêlo. Desde que temos o Sushi as "vassouraspiradelas" têm de ser diárias. Quando tivermos crianças a gatinhar pela casa não sei como vai ser... Mas, enfim, é por estas e por outras que gastámos um balúrdio - ou melhor, INVESTIMOS um balúrdio - para comprar um Kirby.
Enfim, hoje, antes que os meus pais passassem por cá, esmerei-me. E, pela primeira vez, a minha mãe (que encontra sempre algo em que reparar) disse: "Ai, a casa está toda limpinha!" Beeeem, não sei se é porque agora escurece mais cedo, se ela precisa de mudar a graduação dos óculos ou se simplesmente fiz um bom trabalho de camuflagem. O que é certo é que há muito tempo não ouvia ninguém dizer (muito menos a minha mãe) que a casa estava limpinha.

hehehehehe

Saudades

Em dias em que passo mais horas longe dos meus cães do que o normal, como hoje, chego a casa mesmo cheia de saudades deles. Noto que falo mais neles às pessoas, dou por mim a espreitar as fotografias que tenho sempre no telemóvel e a tentar compensar o vazio dando festinhas a todos os cães com quem me cruzo.

Estou a dar em maluca ou há por aí mais "malucos" como eu???

O nosso "cabeça de alien"

Hoje e amanhã há "banco alimentar"...

...mais, uma vez, no Centro Comercial de Loures. Precisamos da ajuda de voluntários e de donativos, claro!

Sobre a ansiedade de separação

É um problema mais comum do que muitas pessoas pensam e, a partir do momento em que é identificado e compreendido, na teoria seria fácil de resolver. Na teoria.

Em Agosto, quando o vet nos falou nisto, receitou uns anti-depressivos ao Sushi e explicou-nos algumas atitudes que devíamos tomar ao entrar e sair de casa para desdramatizar a nossa ausência. A ideia de dar anti-depressivos ao meu já tão pachorrento cão fez-me um bocado de confusão, confesso, mas quis seguir o tratamento à risca, por isso toca de aviar a receita. Pimba, 35€ por frasco. Pimba, um frasco a cada quinze dias. Pimba, pimba, pimba. E o cão sempre a dormir ferrado...

Na altura, o vet perguntou-nos se ele fazia as necessidades em casa quando nós não estávamos, mas isso quem faz é a Emma. Pelos vistos, se esse é um dos possíveis sintomas da ansiedade de separação, então ela também sofre do mesmo.

Mas uma coisa que o Sushi sempre fez foi chorar e ladrar muito quando fica sozinho. Se saio para passear a Emma ele fica num desconsolo que se ouve na outra ponta do bairro. Não estou a exagerar. Digamos que aquela caixa torácica dele tem uma excelente acústica. Ora, eu sei que os meus vizinhos são o máximo, mas ninguém pode dizer que é agradável gramar com aquela sinfonia de desespero às 8 da manhã de um domingo ou às 1 da manhã num dia de semana.

Tudo isto são sinais de que algo de errado se está a passar. Não sou a favor de aplicar o mesmo rótulo a tudo, mas se por acaso alguém tiver um cão com estes sintomas pensem bem, mas pensem segundo a lógica canina, e talvez venham a perceber que o facto de o vosso cão andar todo dengoso e pedinchão, com feridas, a chorar e a ladrar na vossa ausência (falem com os vizinhos), etc. pode ser tratado e resolvido.

Mas aviso já que não é tão fácil como parece. Na teoria, lá está, seria fácil. O que eu sei é que 2 meses e 4 frascos depois o Sushi continua com as terríveis feridas nas patas. Agora também tem um quisto sebáceo no lombo, que ele lá arranjou maneira de lamber. Não sei o que mais fazer a este cão. Continuo a drunfá-lo? Pelos vistos o pouco tempo que ele passa acordado é a automutilar-se!!! Já não sei de nada...

Hoje às 6 da tarde cheguei a casa e...

Hoje às 9 da manhã saí de casa e...

Há fadista!

A Emma gosta tanto de ser o centro das atenções que agora apanhou a mania de uivar.

Põe-se à janela a uivar aos cães que vão a passar, em jeito de protesto por eles estarem na rua "dela". Parece uma fadista...

É tão cómica!

Conversa de malucos

- Então vocês têm dois cães enfiados num apartamento?! - pergunta, espantada, uma amiga com quem (obviamente) não falávamos há imenso tempo. - Vocês são mas é malucos...

- Nós até nem somos, os cães é que são. - responde a Dona.
- Os cães não, a cadela. - corrige o Dono.

- Sim, a cadela. - concorda a Dona.
- Pois, realmente, a cadela é que é assim meio-maluca. - continua o Dono.
- Só meio??? - resmunga a Dona entredentes.

Maluca, eu??!

Crispim

Mais ou menos na mesma altura em que casámos e nos mudámos para esta casa, o Crispim começou a rondar o prédio. Na altura, não sabíamos que os vizinhos já o tinham baptizado e por isso chamámos-lhe "Maluco". E maluco porquê? Porque foi o primeiro gato-cão que conheci. Ao ponto de ir passear com os donos e os cães aqui do prédio. Um mimo!

Além disso, o Crispim ia dormir a sesta a casa dos meus vizinhos de cima, comia na garagem que fica por baixo do meu quarto, enfim, era completamente mimado. Nós ainda tentámos adoptá-lo (há muito muito muito tempo, antes de a Emma ser sequer uma possibilidade) mas ele gostava da sua vida assim. Meio cá, meio lá.

Na rua tinha a companhia do outro gato aqui do prédio, o Gui. Mas só o Crispim é que entrava no prédio e ia a casa das pessoas, o Gui não quer tantas conversas.


Comecei a notar a ausência do Crispim. A propósito de agora ter a minha máquinazinha e querer tirar fotos aos dois, só apanhava o Gui, nunca o Crispim.

Até que hoje soube que o Crispim morreu. E fiquei TÃO triste...

Hoje é dia de campanha...

...no Parque do Alvito. Apareçam!!!

Eu e o meu novo brinquedo

Pelo nosso 3º aniversário o Dono ofereceu-me uma máquina fotográfica. Nós já temos uma, toda XPTO, mas é muito grande, nunca está à mão, etc e tal. Agora esta é do tamanho de um maço de cigarros (ou de um baralho de cartas como tão politicamente correcto o meu maridão disse) e posso andar sempre com ela na mala para todas as ocasiões.

Nunca mais vou perder uma posição gira da Emma ou do Sushi ou a oportunidade de fotografar um animal que encontre na rua para divulgar o apelo. E quando tivermos filhos vou poder documentar passo a passo tudo o que acontecer. Tipo foto-reportagem. ehehehe!

Dia de luto

É hoje. Manifestem-se contra o abandono dos animais. Vistam preto, afixem cartazes da campanha, colem no vidro do carro... usem a imaginação. Mas manifestem-se!

Um novo amigo

Quem gosta de animais é mesmo assim: acaba sempre por encontrar um novo amigo. Posso não ter o Joy perto de mim no meu novo escritório mas, como fica uma zona de vivendas, há cães. Aliás, há um em particular que já me conquistou. Mora na vivenda em frente mas adora saltar o muro (e que saltos meu deus!) e andar por ali. Quando à tardinha volto para o carro está sempre deitado no meio da rua, na maior das descontracções, e dou-lhe inevitavelmente muitos miminhos.

Não faço a mínima ideia de como se chama, mas para mim tem ar de Tom Sawyer!

Foi há 3 anos!!!

Vidas passadas

Noutra encarnação o Sushi foi um gato. O raio do cão adora roçar-se nas nossas pernas. Mais uma coisa que adorava apanhar com a máquina de filmar...

Saudades

O meu primeiro dia de trabalho sem o Joy. :(

Indo eu... indo eu...

...a caminho de um compromisso muito importante (conhecer pessoalmente uma nova amiga E receber emprestado o livro do Dewey) quando uma cadelinha em muito mau estado se cruzou, literalmente, no meu caminho. Quando dei por mim, estava de volta dela, a tentar ver se tinha algum número de telefone na coleirinha e a fazer-lhe festas da barriga - sempre um bom truque para perceber se é um menino ou menina.

Trata-se de uma cadela de porte médio e pêlo comprido e encaracolado, como se fosse um cão d'água, mas branquinha. Ou melhor... encardida e cheia de nós no pêlo. Pensei logo que já devia estar há algum tempo perdida na rua para ter o pêlo naquele estado lastimável. Não vos passa pela cabeça!

Mas enquanto eu estava a pensar isto eis que a minha sogra e a minha cunhada vão a passar no mesmo cruzamento e decidem ir ver se preciso de ajuda. A minha cunhada reconheceu imediatamente a cadela como sendo uma das três que vive numa vivenda naquela mesma esquina. Ora toca de ir tocar à porta para avisar que a cadela tinha escapulido e já agora aproveitar para lhes passar um sermão sobre ser um bom dono e cuidar bem do pêlo dos animais.

Estávamos as 3 nisto quando passa outra vizinha ali do bairro e nos começa a contar a terrível história daquelas cadelas e de como os donos as deixam sem comida por dias a fio e elas fogem do quintal para irem para a rua comer a comida que é deixada para os gatos. Contou-nos também que já tentou ajudar as cadelas e só levou foi com a má-educação dos seus supostos donos. Contou-nos tudo e mais alguma coisa mas não perdi muito mais tempo na conversa e passei logo à acção. Voltei a casa para ir buscar água e comida. Entretanto, cruzo-me com outra vizinha, esta mesmo do meu prédio, que tem duas cadelas adoptadas da rua e deixa os gatos ir dormir na sua garagem, ou seja, a minha vizinha mais fixe de todo o sempre, e expliquei-lhe que estava a ir ajudar as pobres cadelas da vivenda tal e tal. O que eu fui fazer... Esta vizinha sabia ainda mais pormenores sórdidos, porque vive ali há muito mais tempo e como passeia as cadelas acaba por falar com esta e aquela e sabe tudo. Vou poupar-vos aos pormenores, mas vou só contar-vos isto. Uma das cadelas andava sempre a ter ninhadas coitada e os donos não faziam nada, até que alguém a apanhou, mandou esterilizar, ficou com ela enquanto ela recuperava... e os donos nem deram por nada! COMO É QUE É POSSÍVEL???!! Passados uns tempos de a cadela lhes ter sido devolvida - erro nº 1 na minha opinião - a única coisa que comentaram foi que achavam estranho ela agora nunca mais ter engravidado...

Depois de dar comida e água àquelas pobres criaturas pelas grades do quintal e à outra que estava cá fora, cheguei à conclusão de que este é mais um daqueles casos como o do Dartacão. Mesmo que se roube o animal (e o meu problema é sempre para onde os levaria?) eles vão continuar a fazer o mesmo a outro que venham a ter. São pessoas sem coração, simplesmente. E os animais gostam deles o suficiente para ficarem por ali. Elas fogem para ir comer mas voltam. Elas VOLTAM!!! E como toda a gente infelizmente já sabe chamar as autoridades não dá em nada. Nenhuma delas está magra (pudera, a comer a ração dos gatos que todos os dias várias pessoas andam a espalhar pelo bairro) nem com maus-tratos visíveis, porque com as leis moles que temos o mais provável é o mau estado do pêlo não ser considerado tratar mal um animal. E mesmo que as cadelas fossem retiradas aos donos, iam parar ao canil.

Por isso, basicamente, e mais uma vez, não sei o que fazer. Posso continuar a ir lá deixar água e comida pelas grades, mas isso será apenas contribuir para o ciclo vicioso e não é uma solução definitiva para o problema. Até porque acho que é isso que os "donos" querem. Pois, é que a melhor parte é que eu acho que afinal estava gente em casa. Devem ter estado a gozar com a minha cara durante todo o tempo em que por ali andei preocupada a alimentar os animais deles... GRRRRR!!!

18 de Setembro: Luto Contra o Abandono

Todos nós que gostamos de animais não conseguimos ficar indiferentes perante a terrível realidade do abandono. Os animais contentam-se com tão pouco (é tão fácil fazê-los felizes!), por que é que as pessoas não hão-de dar-lhes tudo isso e muito mais? Mas, infelizmente, sabemos que não é bem assim...

Por isso, acho que a iniciativa de demonstrarmos a nossa opinião sobre o abandono com um dia de luto (18 de setembro) foi uma óptima ideia!



Pelo que percebi, podemos apoiar esta iniciativa de várias formas: divulgando-a entre os nossos conhecidos, antes de mais. Para além disso, nesse dia podemos vestir de preto e podemos imprimir este logótipo que foi criado e afixar na janela do carro ou noutros sítios visíveis. Ah, visitando o site deste movimento, encontramos a mesma imagem mas em formato digital para usarmos, por exemplo, no Facebook, no hi5, no msn, etc. O que interessa é que o maior número possível de pessoas passe, a partir de agora, a conhecer o dia 18 como o Dia do Luto Contra o Abandono

Para mais informações e para fazer o download da imagem da campanha, visite o site http://www.petnet.iol.pt/lutocontraoabandono/participe.html)

Cuidado!

A Becas, a Westie de uma amiga minha, morreu há cerca de duas semanas na sequência de um ataque de um cão de porte grande. Não soube da história directamente pela dona, porque está muito abalada e custa-lhe falar sobre o assunto, mas sim por uma amiga em comum, por isso não sei os pormenores. Mas sei que tudo se passou no território do cão grande (uma quinta), que ambos estavam soltos e sem vigilância, e sei também, porque conhecia a cadela em questão, que ela tinha o nariz empinado - como é comum nos cães da raça dela. Lembro-me que a única vez que ela esteve com a Emma, que na altura apesar de bebé já era do dobro do tamanho dela, a minha princesa voltou para casa com o focinho cheio de marcas de mordidelas.

Fiquei muito triste com a notícia, como é óbvio. A Becas era muito especial e todos no nosso grupo de amigos gostavam imenso dela.

Confesso que, como dona de cães grandes com um géniozinho por vezes difícil, tenho muito medo que eles também façam estragos. Mas acho que cada um é responsável pelo seu cão e, por isso, apelo a todos para terem sempre muito cuidado. Isto é, os cães pequenos às vezes implicam com os grandes e os cães grandes podem causar graves ferimentos nos pequenos. Nada disto tem de acontecer se os respectivos donos tomarem as devidas precauções (passear com trela, afastar-se dos cães com os quais os nossos não se dão, etc). Nos casos mais sérios, convém até passear os cães fora da hora de ponta, para evitar encontros de 1º grau.

Vamos todos dar o exemplo, ok?

"Gostar e Cuidar": novo programa sobre animais de estimação na SIC Mulher

Estreia hoje, dia 10 de Setembro, pelas 20h00, o novo programa semanal “Gostar e Cuidar” na SIC Mulher. Este programa das Produções Fictícias é apresentado pela dupla Ricardo e Pedro Guedes e pretende informar o espectador sobre o que pode e deve fazer pelos seus animais de estimação. Higiene, comportamento, nutrição, saúde comportamento social, a brincadeira ou um simples, mas indispensável, mimo, são alguns dos temas abordados, sempre com a orientação de especialistas na área, com o apoio da marca Royal Canin.
Com repetição nos dias: Sextas às 10h45 e 22h15; Sábados às 12h00 e 19h15; Domingos às 15h45 e 20h00, e Segundas às 20h30.

A não perder!!!

(Vi aqui.)

Uff!!!

Ainda bem que os meus não são como o Marley. Caso contrário, com esta trovoada... hoje ia ser cá uma aventura!

Business meeting

Estou muito contente porque em breve vou conhecer uma amiga da blogosfera e ela vai emprestar-me o livro do Dewey. Mas primeiro tenho de ir ao supermercado comprar mais lenços de papel... ;)

Brincadeiras

Acabo de ver pela janela o Joy e o Ninja no estacionamento a jogarem uma mistura de escondidas e apanhada. Hehehe!

Hoje é dia de campanha...

...em Belém, junto ao McDonald's. Apareçam!!! Vão lá estar gatos bebés e adultos, cachorros e também os cães do canil municipal de Lisboa, e, claro, os voluntários do SOS Animal!!! :)

Acampamento de ciganos

Muito gosta a Emma de estar debaixo do estendal interior. E quando estendo lençóis ou a cobertura do sofá é o delírio total!

Farmville

7 cavalos.
20 ovelhas (das quais 12 foram adoptadas eheheh).
3 cabras.
12 vacas.
10 porcos.
8 coelhos.
11 galinhas.
6 patos.

Mais 82 árvores (sim, dei-me ao trabalho de as contar...)!

Total = uma "dona" felizzzz!!!

É a minha vez de vos pedir ajuda...

Os habitués deste blog já sabem que adoro o Joy, o gato amarelo que anda lá pelo meu local de trabalho. Andar não é bem o termo, é mais dormir. Basicamente, ele passa o dia a dormir no meu colo. Tem muito sítio onde dormir (incluindo uma caminha que levei para ele) mas ele prefere o meu colo. E é também onde eu prefiro que ele esteja ;)

Só que agora soube que o meu departamento vai mudar de instalações. Não vai ser seguro para o Joy ir connosco. Onde actualmente trabalho existe um grande estacionamento fechado, rodeado de vivendas e terrenos baldios, portanto ele tem muito por onde passear, caçar, etc. Para onde eu agora vou será perto da linha de comboio e da marginal, por isso ele corre muitos riscos, já para não falar que ficaria fora do seu território e à mercê da hostilidade de alguma colónia já instalada na zona.

Gosto demasiado do Joy para sujeitá-lo a isso só por capricho meu. Por isso, vou ter de me separar dele. Foi um amor à primeira vista que tem vindo a crescer cada vez mais ao longo destes meses. Nunca, nunca, nunca me vou esquecer do quanto gosto dele.

Uma das colegas que vai permancer no local cuidava dele antes de eu ir para lá e provavelmente continuará a fazê-lo agora que me vou embora. Mas... é um cuidado relativo. Ela não lhe punha pipetas anti-pulgas, muitas vezes deixava a comida chegar ao fim e passavam-se alguns dias até ir novamente comprar, à 6ª feira esqueci-se de deixar comida a contar com o fim-de-semana... Enfim, todos gostam de o ter por ali, mas ninguém assume realmente a responsabilidade de assegurar todas as necessidades do pobre gato.

Como eu não o posso adoptar, resta-me perguntar se alguém sabe de um bom dono para ele. Tenho a certeza que ele já viveu numa casa e meiguinho como é de certeza que ia ficar muito agradecido se o tirassem da rua. Ele não está em risco, mas se forem divulgando e perguntando, pode ser que não demore muito tempo até lhe arranjarmos, repito, um bom dono.

Ajudam-me?



(foto tirada com o telemóvel)

Nova venda a favor dos animais na Porta 16

Desta vez, a associação escolhida é a Focinhos & Bigodes. De 1 de Setembro a 31 de Outubro, vai haver uma secção na loja Porta 16 dedicada exclusivamente a ajudar os animais. O dinheiro resultante da venda destes produtos reverte na íntegra para os animais da associação escolhida e além disso a pessoa que comprar um destes produtos tem direito a um desconto nas outras peças da loja.

É mais uma ideia solidária que devemos divulgar!!!

Uma óptima ideia

Fiquei a saber aqui que os animais da associação Focinhos & Bigodes que forem adoptados até dia 30 de Setembro são abrangidos pela campanha de seguros de animais de estimação, SafePet. Todos os incentivos e formas de sensibilização são de louvar e só desejo que a campanha tenha muito sucesso!!!