28/11/12

Qualquer semelhança (não) é pura coincidência

E a quantidade de vezes que damos por nós a falar com a Danoninha como se fosse um dos cães?

Não.
Larga.
Dá.

Espera.
Quieta.
...

O que nos vale é que ela é mais obediente do que eles!

Tudo bem que tem aquelas birras normais, aquelas raivazinhas e ataques de mau génio, que são próprios de uma idade de grande frustração por não compreender ou não conseguir fazer e por precisar de testar os limites para se situar no mundo. Mas tirando essas situações (que apesar de perfeitamente normais ainda bem que são pouco frequentes) ela é tão boazinha, tão sossegadinha, tão lindinha, que até dá pena quando tenho de chamar a atenção para alguma coisa.

Por ela ser como é, ou por nós sermos como somos, lá por casa, até ver, a política de liberdade condicional continua. Obviamente, fizemos o necessário baby-proofing à casa mas, de uma forma geral, a Danoninha tem liberdade para mexer em tudo... a não ser que constitua um risco à sua segurança (daí o termo "condicional"). Acho que isso contribui para que ela perceba melhor que deve levar a sério quando levantamos efetivamente uma proibição. E acho que o facto de a nossa casa já estar pensada para sobreviver aos cães também faz com que não haja nada de muito perigoso abaixo de 1 metro de altura.